domingo, 30 de outubro de 2011

Matéria da Prova 4

Turma 601

Módulos 25, 26, 27 ,28 ,29 e caderno.

Turma 701

Módulos 26,27,28,29,30 e caderno.

Turma 801

Módulos 25,26,27,28 e caderno

Turma 901

Módulos 22,23,25 e 26

Turma 1001

Módulos 23,24 e 25 + facebook

Turma 2001

Módulos 23 e 24 + facebook

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Maior vírus conhecido é revelado por microscópio eletrônico na França

Cientistas do Instituto de Informação Estrutural e Genômica, na França, revelaram o genoma do maior vírus conhecido. Chamado Megavirus chilensis, o micro-organismo é encontrado nas águas chilenas. O instituto é parte do Centro de Pesquisas Científicas (CNRS, na sigla em francês) do país - mesmo órgão que é responsável pelo Cern, o maior acelerador de partículas do mundo. O código genético do Megavirus é cerca de 6,5% maior do que o antigo detentor do recorde de maior DNA entre os vírus: o Mimivirus, isolado em laborátorio em 2003. A imagem foi feita com a ajuda de um microscópio eletrônico.


sábado, 8 de outubro de 2011

Peixe saltador pode dar pistas sobre processo evolutivo

Um improvável ato de "ginástica aeróbica" feito por um peixe pode dar pistas para pesquisadores de como os animais aquáticos passaram a viver na terra. Cientistas descobriram que há pelo menos diferentes seis tipos de peixe que são capazes de se lançar no ar a partir de uma superfície sólida. Uma equipe de pesquisadores que publicou detalhes sobre o experimento na revista especializada "Journal of Experimental Zoology" afirmou que os animais saltadores dão uma amostra do processo evolutivo que marcou a transição da vida na água para a terra.
A cientista que comandou a pesquisa, Alice Gibb, da Northern Arizona University, ficou surpresa ao constatar que todas as espécies estudadas são capazes de saltar. Isso sugere que, em vez de uma rara adaptação que se deu em algumas poucas espécies, a habilidade de saltar em terra é comum entre os peixes ósseos. Por isso, ela acredita que mais parentes aquáticos dos peixes ósseos podem ter migrado para a terra do que o que se pensava anteriormente. "Na minha visão, isso deve induzir a um novo estudo de fósseis", afirmou Alice Gibb à BBC. SALTADOR A cientista e um grupo de analistas estão se concentrando particularmente em peixes, já que eles estão tentando reconstituir como as espécies modernas evoluíram e como elas estão relacionadas. O peixe anfíbio chamado Mangrove rivulus, que passa a maior parte do tempo na terra, inspirou o estudo. "Quando tentamos mover esses peixes dentro do laboratório, utilizando redes, eles pulavam da rede e saltavam de volta para o tanque", recorda a pesquisadora. Isso fez com que a cientista ficasse curiosa em saber se a habilidade de se lançar no ar era algo próprio à espécie que evoluiu a ponto de ela passar parte do tempo na terra. Ela e sua equipe estudaram seis espécies distantes de peixes, colocando-os em uma superfície plana e filmando-os com uma câmera de alta velocidade. "Todos os animais que estudamos tinha a habilidade de pular", afirma Alice Gibb. "Uma descoberta particularmente intrigante quando eles examiram as filmagens foi que o peixe-mosquito (Gambusia affinis) e o peixe-zebra (Danio rerio) utilizam o mesmo tipo de técnica de 'dobrar a cauda'" para realizar seus saltos impressionantes. "O último ancestral em comum das duas espécies viveu há aproximadamente 150 milhões de anos, o que sugere que esse tipo de comportamento já ocorre desde pelo menos essa época."

Sonda descobre a existência de camada de ozônio em Vênus

Uma sonda da ESA (Agência Espacial Europeia) descobriu a existência de uma camada de ozônio no planeta Vênus, o que permitirá avanços nas investigações sobre a ocorrência de vida fora da Terra. A descoberta da Venus Express aconteceu quando a sonda permitiu a observação de estrelas situadas perto do planeta e por meio de sua atmosfera, segundo comunicado da ESA. O ozônio pôde ser detectado porque absorveu parte dos raios ultravioletas procedentes de algumas dessas estrelas observadas. Um dos cientistas responsáveis pela missão declarou que o achado permite entender a química de Vênus e, além disso, pode servir na busca de vida em outros planetas. O ozônio contém três átomos de oxigênio. O do planeta estudado se forma quando a luz do sol rompe as moléculas de dióxido de carbono da atmosfera e permite a liberação de átomos de oxigênio. O elemento já tinha sido encontrado antes na Terra e em Marte. Em nosso planeta, sua importância é fundamental para a vida porque absorve grande parte dos raios ultravioletas do sol. Os cientistas consideram que isso permitiu que a vida surgisse na Terra, onde o oxigênio começou a se formar há aproximadamente 2,4 bilhões de anos, ressaltou a ESA.